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Gonorreia no homem: quais o sintomas?

  • Foto do escritor: Dr. Rafael Malta
    Dr. Rafael Malta
  • 1 de ago. de 2024
  • 2 min de leitura

Atualizado: 17 de ago. de 2024

Imagem meramente illustrativa de um homem pensativo e preocupado
Imagem meramente ilustrativa

Gonorreia masculina é uma infecção sexualmente transmissível (IST) causada pela bactéria Neisseria gonorrhoeae, que é transmitida principalmente pela relação sexual desprotegida.


O primeiro sinal indicativo de gonorreia é a inflamação na uretra, que leva ao surgimento de corrimento de cor clara que com o tempo torna-se mais escuro, além de também poder haver sensação de dor e ardor ao urinar.


É importante que na presença de sinais e sintomas indicativos de gonorreia masculina, o homem busque um especialista para que seja confirmado o diagnóstico e iniciado o tratamento mais adequado, que envolve o uso de antibióticos, prevenindo, assim, o desenvolvimento de complicações, como a infertilidade, além de investigação de outras IST's como o HIV que pode levar a AIDS se não tratado.


Por isso, uma avaliação médica ampla é necessária e o Infectologista é o especialista em Doenças Infecciosas e principalmente nas sexualmente transmissíveis.



Os principais sintomas que podem ser indicativos de gonorreia masculina são:


  • Dor e ardor ao urinar;

  • Febre baixa;

  • Inflamação da uretra;

  • Secreção branca-amarelada, semelhante à pus, que sai pela uretra;

  • Vontade frequente para urinar;

  • Inflamação no ânus, no caso de ter havido relação anal desprotegida;

  • Dor de garganta, no caso de ter havido relação sexual oral.


De forma geral, os sintomas de gonorreia masculina costumam aparecer 2 a 10 dias após o contato com a bactéria responsável pela infecção.


O sexo anal com uma pessoa infectada pode resultar em gonorreia retal (proctite gonocócica). Em geral, esta infecção não causa sintomas, mas pode tornar a evacuação dolorosa.


Em geral, exames da secreção peniana, da garganta ou reto, ou de uma amostra de urina. Pessoas com fatores de risco sexual aumentado podem ser sugmetidos a triagem anual ou com frequencia determinada a fim de identificar precocemente e propor otratamento.


O tratamento é feito com antibióticos e inclui avaliação e tratamento da parceria sexual também.


Caso você esteja apresentando estes sintomas ou possui comportamento de risco com múltiplos parceiros sexuais e relações sexuais desprotegidas, é ideal ser avaliado pelo Infectologista para tratamento e orientações.

 
 
 

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Dr. Rafael Malta
Médico Infectologista

ESPECIALISTA EM DOENÇAS INFECCIOSAS
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